terça-feira, 29 de janeiro de 2013


S

As moscas rodeiam o pão.
Saciam a fome, a vontade e a espécie.
O cume extremamente povoado;
Lado selvagem em alvoroço.
Em pleno sábado eu procuro o voo,
Até das moscas, até dos pombos!
Não é isso que me ataca,
Mas o açúcar fere o meu paladar.
Não é a feiúra dos zumbidos,
É o alarido que a minha mudez denota.
É polca e é troça desse chegar
É o meu próprio ouvido que carece
de esponjas de prece.